Difusión convocatorias

Se encuentra abierta la Convocatoria de artículos para el Dossier: "Etnografías de los activismos, las militancias y las burocracias en el campo de los derechos: intervenciones e incidencia" Revista Antropolítica, vinculada al PPGA/UFF, diciembre de 2025 en el número 57.3 _Organizadoras:__ María Victoria Pita (CONICET/ICA-UBA/Argentina) y Ana Paula Mendes de Miranda (UFF/Brasil)._ _Nueva fecha límite: 09/04/2025._ _ _Nos interesa convocar a publicar en este Dossier a investigadoras/es que analicen las diversas formas en que los desempeños de los activismos y las militancias se entrelazan con los modos de gestión o formulación de políticas públicas en el campo de la administración de justicia y seguridad. Esta propuesta procura reunir trabajos que se pregunten de qué manera las situaciones de conflicto y los procesos de movilización por derechos en diferentes contextos empíricos afectan el trabajo rutinario de las burocracias estatales y las distintas estrategias de administración de la conflictividad. El interés en recibir artículos que resultan de esas etnografías finca en la posibilidad de conocer, a través de ellos, las formas específicas de hacer política de grupos y colectivos sociales, los modos locales de gestión desarrollados por las burocracias especializadas, con sus saberes y sus propias tecnologías de gobierno, los modos locales de "estatalidad", la emergencia de "activismos institucionales" y la permeabilidad a la "incidencia". Y también, si eso se presenta de manera relevante, las formas de implicación de les investigadores en tales procesos. Centrar la convocatoria de este Dossier en artículos que resulten de etnografías sobre las complejas ligazones entre activismos, militancias y burocracias en el campo de las demandas por derechos y situaciones de conflicto, su impacto en los desempeños de las burocracias y en la formulación de políticas públicas está asociado a nuestro interés en profundizar en el debate sobre los modos locales tanto de gestión y administración institucional de conflictos, como de los estilos de movilización y acción colectiva organizada. Y esto resulta especialmente relevante a la hora de pensar en las formas locales de resignificación de valores y discursos universales y universalizantes como el de los derechos humanos. A su vez, una propuesta de este tipo busca reunir aquellos trabajos que, sobre todo en la región y de un tiempo a esta parte, han propiciado romper ciertas fronteras entre temas consagrados que habitualmente corren en carriles paralelos tales como activismos y militancias; burocracias y políticas públicas; acción colectiva y movimientos sociales; derecho, justicia y seguridad. Así, a través de este Dossier nos interesa contribuir a la discusión en torno a las discordancias entre las demandas por derechos y las formas institucionales de administración de conflictos entato resultan reveladoras de dinámicas de poder diferenciadas conforme el público al que se destinan y, a la vez, posibilitan problematizar las lecturas y perspectivas homogeneizantes del Estado a través de etnografías de las burocracias o de la estatalidad. Teniendo en cuenta los criterios de evaluación impuestos a las revistas científicas, podrá seleccionarse el 50% de los artículos de doctorandos; los demás artículos deberán ser de la autoría de al menos un doctor. Todos los artículos presentados se someterán a una revisión ciega por parte de árbitros externos, de acuerdo con la política de la revista. Con el fin de tener en cuenta la diversidad de enfoques teóricos y metodológicos de los diferentes campos empíricos y cuestiones a debatir, se aceptarán preferentemente artículos procedentes de los campos de la Antropología y las Ciencias Sociales, observando los parámetros de exogeneidad en relación con la UFF. NOTA: Como tenemos más de una convocatoria abierta, es obligatorio indicar en el campo "Comentarios a los editores" que la presentación es para el Dossier "Etnografías de los activismos, las militancias y las burocracias". Las contribuciones pueden enviarse hasta el 10 de marzo de 2025 a través del sistema electrónico de la revista: https://periodicos.uff.br/antropolitica/about/submissions#onlineSubmissions Les invitamos a enviar sus contribuciones al Dossier "Transações e controvérsias com maconha", que será publicado en abril de 2026 en el número 58.1 de la Revista Antropolítica, vinculada al Programa de Posgraduación en Antropología de la Universidad Federal Fluminense. Organizadores: Frederico Policarpo (UFF, RJ), Marcílio Dantas Brandão (Univasf / UFPE, PE) e Florencia Corbelle (ICA-UBA/CONICET, Argentina). Plazo: 07/06/2025. Chamada para o Dossiê "Transações e controvérsias com maconha" O tema e título propostos para este dossiê ecoam a denominação da sessão temática que os organizadores desta proposta coordenaram no IX Congresso Internacional da Associação Brasileira de Estudos Multidisciplinares sobre Drogas (ABRAMD) realizado em Brasília, de 15 a 18 de novembro de 2023. Além disso, as transações e controvérsias com maconha são objeto de diversas comunicações que vêm sendo apresentadas nas atividades que os proponentes do dossiê animam em suas respectivas associações profissionais, assim como em reuniões científicas de caráter internacional. No mesmo ano de 2023, no 21o Congresso da Sociedade Brasileira de Sociologia (SBS), Marcílio Dantas Brandão foi um dos coordenadores do GT03 (Drogas e Sociabilidades); enquanto Frederico Policarpo e Florencia Corbelle coordenaram o GT49 (Drogas, Saberes e Direitos) na XIV Reunião de Antropologia do Mercosul (RAM), e o Simpósio 63 (Ações coletivas, estratégias de regulamentação e demandas pelo acesso legal à maconha na América Latina) no VII Congreso de la Asociación Latinoamericana de Antropología (ALA) em Rosário (Argentina) no ano seguinte. Em todas estas experiências, a discussão de transações e controvérsias com maconha tem contribuído para consolidar um campo de reflexão interdisciplinar que abrange diferentes áreas científicas e práticas profissionais como a saúde pública, o direito, a psicologia, a educação, a assistência social e, claro, a segurança pública com base nos direitos humanos. Neste campo, temos percebido que a complexidade do problema impõe urgência do enfoque acadêmico de variadas disciplinas sobre o tema e percebemos que cientistas sociais de diferentes partes do país vêm respondendo tal urgência por meio de estudos muito diversos. A cannabis, popularmente conhecida no Brasil como maconha, é a substância psicoativa proscrita mais utilizada no mundo (UNODC, 2016); sobre ela pesa uma grande demanda pela liberalização de usos diversos. As Marchas da Maconha (_Global Marijuana March_), cuja primeira edição ocorreu em Nova Iorque em 1998 (Brandão, 2017), são eventos de alcance mundial que ocorrem em várias cidades no mundo demandando a regulamentação legal de transações com esta substância e exercendo uma forte pressão social sobre parlamentos e poderes executivos que eleva o Movimento Marcha da Maconha à condição de ator de destaque do ativismo canábico internacional. Além das Marchas, o movimento social e o ativismo canábico, que apresenta um desenvolvimento desigual em nível regional (Fusero; Corda, 2016), ganhou relevo recente nos campos profissionais da medicina e do direito devido ao grande potencial terapêutico que vem sendo redescoberto nesta planta (Policarpo, 2020). Porém, persistem reações nas mesmas áreas, há atores políticos manifestando sua contrariedade às transações com maconha e há também uma grande profusão de controvérsias nas áreas científicas em que o tema se destaca. No Brasil, os estudos sobre os ciclos de atenção à maconha atestam que as controvérsias se estendem há mais de um século (Brandão, 2014a, 2014b, 2016) e a antropologia tem sido um dos principais campos da controvérsia sobre este tema. Desde os primórdios do século passado, quando o estudioso dos costumes afrobrasileiros Manuel Querino (1916) contestou as afirmações do médico Rodrigues Dória (1915) sobre maconha no Brasil, podemos dizer que a controvérsia invadiu o campo de uma antropologia pré-institucionalizada em nosso país. De lá para cá, foram muitos estudiosos dos costumes (como Freyre, 1933, 1937 e 1960) e antropólogos de diferentes estirpes, como Gilberto Velho no Rio de Janeiro dos anos 1970, Edward MacRae e Júlio de Assis Simões em São Paulo na década seguinte, Bruno Cavalcanti em Pernambuco na mesma época e Luiz Mott se somando - a partir da Bahia - a alguns companheiros de profissão para reforçar a importância do tema no âmbito da já devidamente instituída Associação Brasileira de Antropologia (ABA). Assim, o debate sobre maconha é um velho conhecido deste domínio disciplinar e continua ainda bastante frequente em nossas discussões, como atesta a afluência de trabalhos sobre o tema nas últimas reuniões da ABA. Deste modo, a antropologia tem sido um ator coletivo importante para fazer das transações com maconha no Brasil contemporâneo um foco de investigação e ação. Além disso, em países vizinhos latino-americanos as contribuições a este campo de estudos cresceram exponencialmente nos últimos anos (Corbelle, 2018, 2023; Diaz, 2018, 2020; Romero, Aguilar Avendaño, 2020; entre outros), enriquecendo o debate e fomentando o intercâmbio regional. O dossiê aqui proposto visa reunir uma amostra significativa da produção antropológica sobre o tema na América do Sul. Pela afluência de antropólogos nas referidas reuniões da ABA, da ABRAMD, da RAM, da ALA e até da SBS, estamos seguros de que poderemos contar com a submissão de um significativo volume de propostas de artigos e, consequentemente, poderemos produzir um número da Revista Antropolítica que seja bastante rico e representativo da pluralidade de enfoques sobre o tema. De acordo com a trajetória dos coordenadores, priorizaremos trabalhos que focalizem o estudo de mobilizações por mudanças de normas relativas ao tema, mas estimularemos também a proposição de artigos sobre quaisquer aspectos que envolvem transações com cannabis. Deste modo, os objetivos deste dossiê visam a aprofundar o debate sobre controvérsias relativas ao tema, contribuir com a identificação de convergências e a consolidação de um campo de investigações antropológicas que congregue estudiosos de instituições diversas que desenvolvem trabalhos igualmente relevantes para a produção de conhecimento acerca da cannabis. OBS: Como temos mais de uma chamada aberta, faz-se obrigatório indicar no campo 'Comentários aos editores' que a submissão é para o Dossiê "Transações e controvérsias com maconha". As contribuições podem ser enviadas até 07 de junho de 2025 pelo sistema eletrônico da revista: https://periodicos.uff.br/antropolitica/about/submissions#onlineSubmissions IMPORTANTE: Se reciben contribuciones en español, francés, inglés, italiano, portugués, entre otros idiomas. Convocatoria a envío de resúmenes para mesa temática del Congreso Latinoamericano de Teoría Social Modalidad de funcionamiento: VIRTUAL Formulario de envío de resumen: https://forms.gle/o8qxrRDhXiVE95YL9 Coordinadorxs: Tatiana Balbontín Beltrán (Facultad de Filosofía y Humanidades, Universidad Nacional de Córdoba) Celeste Medrano (Instituto de Ciencias Antropológicas, Universidad de Buenos Aires/CONICET) Correo de contacto: tatianabalbontinbeltran@gmail.com -- Área de Comunicación y Difusión. Instituto de Ciencias Antropológicas FFyL. UBA https://antropologia.institutos.filo.uba.ar/ @ICAFILOUBA @icafilouba
participants (1)
-
ica-dif